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Livreto Litúrgico | Visita do Cardeal Secretário de Estado


SSOLENE CONCELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA

CONCATEDRAL SANTO ANTÔNIO


XXX.VII.MMXXIV


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RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o presidente dirige-se ao altar da igreja com os ministros, durante o canto de entrada.

Terminado o canto, o presidente e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o presidente, voltado para o povo, diz:

Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

O povo responde:

Amém.

2. Em seguida, o presidente, abrindo os braços, saúda o povo:

A paz esteja convosco.

O povo responde:

E com teu espírito.

ATO PENITENCIAL

3. O presidente convida os fiéis ao ato penitencial:

Irmãos, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Após um momento de silêncio, o presidente diz:

Tende compaixão de nós, Senhor

O povo:

Porque somos pecadores.

O presidente:

Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.

O povo:

E dai-nos a vossa salvação.

Segue-se a absolvição sacerdotal:

Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

O povo responde:

Amém.

4. Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie, eléison).

HINO DE LOUVOR

Canta-se, em seguida, o hino.

ORAÇÃO DA COLETA

5. Terminado o hino, de mãos unidas, o presidente diz:

Oremos.

E todos oram com o presidente, por algum tempo, em silêncio.

Então o presente, de braços abertos, reza a oração da coleta;

Ó Deus, que fizestes do bispo São Pedro Crisólogo exímio pregador do vosso Verbo encarnado, concedei-nos, por suas preces, meditar sempre no coração os mistérios da salvação e testemunhá-los fielmente em nossa vida. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

ao terminar, o povo aclama:

Amém.


LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Ez 34,11-16)

6. O leitor dirige-se ao ambão para proclamar a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitura da Profecia de Ezequiel: Eis o que diz o Senhor Deus: “Eu próprio irei em busca das minhas ovelhas e hei-de encontrá-las. Como o pastor que vigia o rebanho, quando estiver no meio das ovelhas que andavam tresmalhadas, assim Eu cuidarei das minhas ovelhas, para as tirar de todos os sítios em que se desgarraram num dia de nevoeiro e de trevas. Arrancá-las-ei de entre os povos e as reunirei dos vários países, para as reconduzir à sua própria terra. Apascentá-las-ei nos montes de Israel, nas ribeiras e em todos os lugares habitados do país. Eu as apascentarei em boas pastagens e terão as suas devesas nos altos montes de Israel. Descansarão em férteis devesas e encontrarão pasto suculento sobre as montanhas de Israel. Eu apascentarei o meu rebanho, Eu o farei repousar, diz o Senhor Deus. Hei-de procurar a ovelha que anda perdida e reconduzir a que anda tresmalhada. Tratarei a que estiver ferida, darei vigor à que andar enfraquecida e velarei pela gorda e vigorosa. Hei-de apascentar com justiça”.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:

Palavra do Senhor.

Todos respondem:

Graças a Deus.

Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação. 

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 22/23)

7. O salmista ou cantor canta o salmo, e o povo, o refrão.

SEGUNDA LEITURA
(1Cor 9,16-19.22-23)

8. A segunda leitura, o leitor a proclama do ambão como descrito acima.

Leitura da primeira Carta de São Paulo aos Efésios: Anunciar o Evangelho não é para mim um título de glória, é uma obrigação que me foi imposta. Ai de mim se não anunciar o Evangelho! Se o fizesse por minha iniciativa, teria direito a recompensa. Mas, como não o faço por minha iniciativa, desempenho apenas um cargo que me está confiado. Em que consiste, então, a minha recompensa? Em anunciar gratuitamente o Evangelho, sem fazer valer os direitos que o Evangelho me confere. Livre como sou em relação a todos, de todos me fiz escravo, para ganhar o maior número possível. Com os fracos tornei-me fraco, a fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, a fim de ganhar alguns a todo o custo. E tudo faço por causa do Evangelho, para me tornar participante dos seus bens.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:

Palavra do Senhor.

Todos respondem:

Graças a Deus.

EVANGELHO
(Lc 5,1-11)

9. Segue-se o canto de aclamação.

10. Enquanto isso, o presidente, coloca incenso no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do presidente, pede a bênção em voz baixa:

Dá-me a tua bênção.

O presidente diz em voz baixa:

O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.

O diácono faz o sinal da cruz e responde:

Amém.

11. O diácono dirige-se ao ambão, acompanhado pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

O Senhor esteja convosco.

O povo responde:

Ele está no meio de nós.

O diácono diz:

 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.

e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.

O povo responde:

Glória a vós, Senhor.

Então o diácono incensa o livro e proclama o Evangelho.

Naquele tempo, estava a multidão aglomerada em volta de Jesus, para ouvir a palavra de Deus. Ele encontrava-Se na margem do lago de Genesaré e viu dois barcos estacionados no lago. Os pescadores tinham deixado os barcos e estavam a lavar as redes. Jesus subiu para um barco, que era de Simão, e pediu-lhe que se afastasse um pouco da terra. Depois sentou-Se e do barco pôs-Se a ensinar a multidão. Quando acabou de falar, disse a Simão: “Faz-te ao largo e lançai as redes para a pesca”. Respondeu-Lhe Simão: “Mestre, andámos na faina toda a noite e não apanhámos nada. Mas, já que o dizes, lançarei as redes”. Eles assim fizeram e apanharam tão grande quantidade de peixes que as redes começavam a romper-se. Fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco para os virem ajudar; eles vieram e encheram ambos os barcos de tal modo que quase se afundavam. Ao ver o sucedido, Simão Pedro lançou-se aos pés de Jesus e disse-Lhe: “Senhor, afasta-Te de mim, que sou um homem pecador”. Na verdade, o temor tinha-se apoderado dele e de todos os seus companheiros, por causa da pesca realizada. Isto mesmo sucedeu a Tiago e a João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. Jesus disse a Simão: “Não temas. Daqui em diante serás pescador de homens”. Tendo conduzido os barcos para terra, eles deixaram tudo e seguiram Jesus.

12. Terminado o Evangelho, o diácono aclama:

Palavra da Salvação.

O povo responde:

Glória a vós, Senhor

13. Depois leva o livro ao presidente, que beija o livro e abençoa os fiéis.

HOMILIA

14. Em seguida, faz-se a homilia.

SÍMBOLO
(apostólico)

15. Terminada a homilia, diz-se o símbolo.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

16. Em seguida, faz-se a oração dos fiéis.

Irmãos: Oremos ao Bom Pastor, para que dê pastores santos à Igreja e nos guie nos caminhos da verdade, dizendo: Ouvi-nos, Senhor.

 Para Pela Igreja una, santa e apostólica, para que Deus a proteja com o auxílio de São Pedro Crisólogo e a conduza às verdadeiras alegrias, oremos.

 Pelo Papa Francisco e por todos os pastores, para que instruam os cristãos com a palavra e os fortaleçam com o testemunho das suas vidas, oremos.

 Por todos os fiéis e catecúmenos e pelos responsáveis de grupos e movimentos, para que progridam no caminho da salvação, oremos.

 Por aqueles a quem a vida desorientou depois de terem conhecido o Evangelho, para que voltem a professar a fé em Cristo, oremos.

 Pelos missionários, religiosas e irmãos leigos que trabalham nos países de missão, para que sejam modelos do rebanho que lhes foi confiado, oremos.

 Pelos membros desta assembleia celebrante, para que sigam a Cristo, Bom Pastor, e escutem a sua voz com alegria, oremos.

 Pelos membros da nossa Comunidade, para que, celebrando seu Jubileu de 10 anos de missão e evangelização, renovem seu compromisso, louvem a Deus e O sirvam nos mais necessitados, oremos.

O presidente conclui dizendo:

Deus de misericórdia, ouvi com bondade os vossos servos e, por intercessão de São Pedro Crisólogo, concedei-lhes as graças que Vos pedem. Por Cristo Senhor nosso.

O povo responde:

Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto e a preparação das oferendas.

18. Convém que os fiéis expressem sua colaboração trazendo uma oferenda para celebração da Eucaristia.

19. O presidente, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio.

Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o altar.

20. O diácono coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

21. Em seguida, o presidente recebe o cálice em suas mãos e, levantando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio.

Coloca o cálice sobre o altar.

22. Em seguida o presidente, profundamente inclinado, reza em silêncio.

23. E, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono incensa o sacerdote e o povo.

24. Em seguida, o presidente,  de pé ao lado do altar, lava as mãos, rezando em silêncio.

25. Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o presidente estende e une as mãos e diz:

Orai, irmãos, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

O povo se levanta e responde:

Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

30. Em seguida, abrindo os braços, o presidente reza a oração sobre as oferendas;

Senhor, nós vos pedimos, olhai benigno as oferendas que, na memória de São Pedro Crisólogo, apresentamos no sagrado altar, para que, obtendo-nos o perdão, deem honra ao vosso nome. Por Cristo, nosso Senhor.

Ao terminar, o povo aclama:

Amém.

PREFÁCIO

31. Começando a Oração Eucarística, o presidente abre os braços e diz:

O Senhor esteja conosco.

O povo responde: 

Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o presidente prossegue:

Corações ao alto.

O povo:

O nosso coração está em Deus.

O presidente, com os braços abertos, acrescenta:

Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

O povo:

É nosso dever e nossa salvação.

O presidente, de braços abertos, continua o prefácio.

Na Verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Vós nos concedeis a alegria de celebrar memória de São Pedro Crisólogo e fortaleceis a vossa Igreja com o exemplo de sua vida, o ensinamento de sua pregação e o auxílio de suas preces. Por isso, com a multidão dos Anjos e dos Santos, entoamos o hino de vossa glória, cantando a uma só voz:

Ao final, une as mãos e, com o povo, canta em voz alta o Santo (Sanctus).

ORAÇÃO EUCARÍSTICA - I
(Cânon Romano)

32. O presidente, de braços abertos, diz:

CP Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,

une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:

que aceiteis e abençoeis  estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,

de braços abertos, prossegue:

que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão com o vosso servo o Papa João Paulo, o nosso Bispo Pietro, e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.

33. Memento dos vivos.

1C Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos servos e servas N. N.

une as mãos e reza por alguns momentos em silêncio por aqueles que quer recordar.

De braços abertos, prossegue:

e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.

34. “Infra actionem”.

2C Em comunhão com toda a Igreja, celebramos em primeiro lugar a memória da Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria, a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André, Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião) e de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

35. O presidente, com os braços abertos, continua:

Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.

Une as mãos.

Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

36. Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:

Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.

Une as mãos.

39. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.

Na véspera de sua paixão,

toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:

ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos,

eleva os olhos,

elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, genuflete em adoração.

40. Então prossegue:

Do mesmo modo, no fim da Ceia,

toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:

ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

41. Em seguida, diz:

Mistério da fé!

A assembleia aclama:

Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

42. O presidente, de braços abertos, diz:

CC Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação.

43. Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.

44. Une as mãos e, inclinando-se, diz:

Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,

ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:

sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.

Une as mãos.

Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

45. Memento dos mortos.

3C Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.

Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja recordar.

De braços abertos, prossegue:

A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.

Une as mãos.

Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

46. Bate no peito, dizendo:

4C E a todos nós pecadores,

e, de braços abertos, prossegue:

que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia e de todos os vossos Santos.

Une as mãos.

Por Cristo, Senhor nosso.

CP Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre nós.

47. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:

CP ou CC Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.

A assembleia aclama:

Amém.

RITO DA COMUNHÃO

48. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o presidente diz, de mãos unidas:

Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:

O presidente abre os braços e prossegue com o povo:

Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

49. O presidente prossegue sozinho, de braços abertos:

Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.

O presidente une as mãos.

O povo conclui a oração, aclamando:

Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

50. O presidente, de braços abertos, diz em voz alta:

Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.

O presidente une as mãos e conclui:

Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.

O povo responde:

Amém.

51. O presidente, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

A paz do Senhor esteja sempre covosco.

O povo responde:

O amor de Cristo nos uniu.
 
52. Em seguida, o presidente parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
 
53. Enquanto isso, canta-se o Cordeiro de Deus (Agnus Dei).

54. Em seguida, o presidente, de mãos unidas, reza em silêncio.

55. O presidente faz genuflexão, toma a hóstia, na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:

Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

E acrescenta, com o povo, uma só vez:

Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

56. Enquanto o presidente comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

57. Terminada a Comunhão, o diácono purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o presidente reza em silêncio.

58. Então o presidente pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS COMUNHÃO

59. Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o presidente, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:

Oremos.

E todos, com o presidente, rezam algum tempo, em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o presidente, de braços abertos, profere a oração Depois da Comunhão;

Senhor, refeitos pelos sagrados mistérios, humildemente vos pedimos que, a exemplo de São Pedro Crisólogo, nos empenhemos em professar o que ele acreditou e realizar por obras o que ele ensinou. Por Cristo, nosso Senhor.

ao terminar, o povo aclama:

Amém.


RITOS FINAIS

60. Se necessário, fazem-se breves comunicações ao povo. 

61. Na Missa pontifical, o presidente recebe a mitra e, estendendo as mãos, diz:

O Senhor esteja convosco.

Todos respondem:

Ele está no meio de nós.

O Santo Padre diz a oração sobre  o povo:

Abençoai generosamente, Senhor, os vossos fiéis e fazei-os aderir ao Evangelho do vosso Filho; possam desejar sempre e, um dia, felizes alcançar a mesma glória que ele revelou aos Apóstolos. Por Cristo, nosso Senhor.

O povo aclama:

Amém.

O presidente diz:

Bendito seja o nome do Senhor.

Todos respondem:

Agora e para sempre.

O presidente:

Nossa proteção está no nome do Senhor.

Todos:

Que fez o céu e a terra.

Então o presidente recebe a mitra, e diz:

E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai  e Filho  e Espírito  Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.

Todos:

Amém.

62. Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, de mãos unidas:

Vivei a missionariedade com ação e como vocação. Ide em paz, a Missa acabou.

O povo responde:

Graças a Deus.